Nesse pôr-do-sol
sopro-te versos de amor
pra ti conquistar.
E sobre teu olhar
revelo-te um segredo:
pra sempre irei versar.
(amar, amar e amar...)
ana poeta.
Beijos Poéticos.
Pôr-do-sol.
escritos de...
A Rosa do Deserto.
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14 comentários:
Afundei-me no por do sol
quando o disco vermelho
se enterrou no horizonte.
Mergulhei com ele a lua não me viu chorar.
Meu corpo petrificou-se
e uma funesta janela se abriu
no majestoso pulsar da terra.
Quando os teares do vento se acalmaram
e a luz da alma voltou
esfreguei os olhos e renasci diferente.
Encontrei finalmente a voz,
as palavras que me faltavam
e comigo carreguei as quatro estações.
A saudade é filha do mundo
que agora viaja cansada
nos tempos dentro de mim.
Sempre que chegar sem avisar
e quiser ocultar-me a luz
vou pisá-la de pés nus.
Desta maneira me penitencio pela ausência mas fica a promessa de um regresso em breve. Até lá e porque a amizade não tem ausência desejo um óptimo fim-de-semana na companhia de quem mais desejar.
Bonito espaço. beijito. Já volto
E nesse sopro há tanto tanto tanto amor ....
Lindo e delicado o teu poema.
Bjinho :)
Tanto sentimento em tão poucas palavras. Belo. Como sempre.
Beijito de amizade.
Venha para a marinha....
Não sei se você é a Ana Poeta de Caicó. Sei que sua poesia é bela e que Nei Leandro de Castro gosta muito da sua poeticidade, bem como eu. Obrigada pela visita à casa de todos. Volte sempre porque, segundo seu amigo efeneto?, ä amizade não tem ausência". Lindo verso. Beijos em você e na sua paixão pela poesia.
A poesia mora entre um fonema e outro. Obrigada pela visita e eu linkei a rosa no meu espartilho. Beijos
Olá, amiga! Tem pseudos-haicais no espartilhodeeme. Beijos
Obrigada pela visita!!!!
Bom início de semana.
Beijos daqui
Lindo e delicado o seu poema! Que delícia o seu blog. Parabéns! Beijos.
Quero ter direito a comer um gelado em dia de chuva, quero ter direito a poder empurrar a bicicleta ao invés de pedalar, quero ter direito de olhar para o céu, mesmo que seja no meio da mata, quero rebolar na relva, mesmo que seja a relva do Palácio de S. Bento, quero ter direito de rir alto, bem ALTO, mesmo que esteja sozinho a ver o desenho do Pica-Pau que já era velho quando eu nasci, quero ter o direito de cantar uma música bem alta junto com o cd player oferecido, mesmo que seja uma música do Zé Cabra, quero poder discutir filosofia com o analfabeto do meu colega, mesmo que seja nos 15 minutos de intervalo do trabalho, quero poder beber com os amigos e voltar tri-bêbado para casa. Se para poder fazer isto tudo lhe tenha que desejar um bom fim-de-semana, então aqui vai:
Lhe desejo a si e aquém mais gostar/amar um óptimo fim-de-semana, com aquilo que sempre desejou acompanhado da minha amizade. Um beijo a quem é de beijos e abraço a quem é de abraços. Para quem não quiser nada disto, passe bem que eu também…efeneto.
Tenho palavras que te procuram,
que se acendem nesta existência suave;
palavras para seguir caminhos,
para te abrir os dias;
palavras partículas de fogo
que acarinho para os momentos precisos
nos seus puros abandonos;
palavras verticais como chamas,
que te chamam na procura,
mais claras que o dia.
Com palavras de lua e de vento
invento veredas de palavras
que adoçam os silêncios
e explicam as madrugadas.
Palavras que só a ti direi.
Palavras que servem para dizer que irei voltar aos poucos á vossa companhia.
Um fim-de-semana cheio de amizade e palavras
Belo, belo pois.
Boa semana.
Teus versos são ardentes como o sol... queimam como beijos!
AL
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